quarta-feira, 29 de junho de 2011

Prefeitura do Rio anuncia vencedor do concurso para instalações olímpicas

O projeto do arquiteto carioca João Pedro Backheuser prevê a construção de prédios residenciais de três, dez ou 20 andares na área. Segundo Backheuser, essa proposta, com variação de andares, é baseada na experiência da capital catalã.
Foram apresentados 83 projetos no concurso. Backheuser, da Blac Arquitetura e Cidade, se associou ao escritório Alonso Balaguer, de Barcelona, para elaborar sua proposta.
Além de prêmio de R$ 80 mil, a equipe de Backheuser ganha o direito de construir pelo menos 40% da área para a qual o concurso foi aberto, o que equivale a 170 mil metros quadrados (cerca de 17 quarteirões) na região portuária da capital fluminense.
Backheuser acredita que o projeto possa servir como “regenerador do espaço urbano" e levantar a degradada região portuária do Rio.
"O desenvolvimento da Olimpíada é importantíssimo, mas muito mais importante para nós é poder contribuir com o desenvolvimento da cidade e com o resgate de uma área da cidade como o porto. A gente vê a Olimpíada como uma oportunidade, um gatilho, uma fagulha que pode ajudar a gente nesse processo", diz.
Vista geral do projeto vencedor, desenvolvido por João Pedro Backheuser em parceria com um escritório de arquitetura de Barcelonavista geral do projeto vencedor, desenvolvido por João Pedro Backheuser. Foto: Divulgação
Área abrigará parte da estrutura dos Jogos de 2016; ideia é revitalizar centro do Rio (Foto: Divulgação)
Instalações
Na área a ser revitalizada, ficarão as vilas de mídia e de árbitros, com cerca de 11 mil quartos para a hospedagem durante o evento (e posterior venda para constituir áreas residenciais), o centro de convenções e instalações olímpicas temporárias, como os centros de credenciamento e de operações.
De acordo com o presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), Sérgio Magalhães, a área a ser revitalizada equivale a cerca de 17% do projeto Porto Maravilha, que prevê a recuperação de uma área de 1 milhão de metros quadrados.
Em segundo lugar no concurso, ficou a proposta de Roberto dos Santos Aflalo Filho, de São Paulo, desenvolvido em parceria com o escritório carioca de Flávio Ferreira. Em terceiro, ficou o projeto de Francisco Spadoni (SP), enquanto o do arquiteto Jorge Mário Jáuregui (RJ) foi o quarto.
A comissão de jurados foi composta por nove arquitetos e urbanistas. O concurso foi promovido pela prefeitura do Rio e pelo IAB.
Segundo Sérgio Magalhães, os projetos contemplados com o segundo, terceiro e quarto lugares também poderão ter partes aproveitadas, mas neste caso a decisão caberá à prefeitura e não há proporções pré-definidas.
Foto: Divulgação
Projeto do paulista Roberto dos Santos Aflalo Filho ficou em segundo lugar (Foto: Divulgação)
'Revolução'
O prefeito Eduardo Paes afirmou que a renovação da região portuária será o maior legado deixado para o Rio após os Jogos e que o resultado do concurso é o “passo definitivo” para potencializar os ganhos trazidos pelos jogos à cidade.
"É uma revolução para a cidade", disse Paes. "É uma mudança na lógica de crescimento do Rio, que sempre fugiu do Centro, sempre foi em direção à Zona Oeste".
Em julho, o comitê organizador Rio 2016 vai apresentar o projeto vencedor ao Comitê Olímpico Internacional em Durban, na África do Sul.
Em agosto, será divulgado o resultado do concurso arquitetônico que vai selecionar o plano geral urbanístico para o Parque Olímpico, que será erguido na Barra da Tijuca.

TJDFT. O primeiro fórum verde do centro-oeste. Por Ana Luiza Marques Veloso

 




O fórum verde, como está sendo chamada, o novo fórum do TJDF, é o primeiro prédio do sistema judiciário do paí, que seguem o conceito sustentável, buscando maior eficiência energética, menor produção de resíduos e menos interferência no ambiente.
Destinado a sediar o fórum do meio ambiente e alocar as Varas de Fazenda Pública e do Meio Ambiente, em conssonancia com os modernos padrões de sustentabilidade e conservação ambiental. Buscou harmonizar as necessidades do desenvolvimento economico e social com as novas e modernas ações em prol da concervação dos recusos naturais, evitando seu esgotamento futuro. Aliado a tais tecnologias, seu projeto  interno foi pensado de uma forma muito funcional, que suprisse as necessidades dos trabalhadores e visitantes.
O prédio público adotou as premissas das necessidades principiológicas de econimia e eficiência para a administraçõa pública sem desconsiderar o conforto aos usuários. A concepção estrutural adotou soluções de baixo impacto ambiental, como lajes " stell deck", estrutura em aço, paredes em " dry wall" ( feitas de gesso acartonado, gerando menos resíduos e possuíno uma instalção mais rápida). As Fachadas em sua maioria de vidro proporcionam boa iluminação, contralada pelas jardineiras em balanço. O terraço coberto por plantas, diminuí a carga témica do edifício, necessitando de menos fontes artificiais de controle térmico.

Descrição do TJDF por Grasiela de Paula

    O Fórum Verde ou Fórum Desembargador Joaquim de Souza Neto, homenagem ao terceiro presidente do TJDFT, foi projetado pela Lanettini Arquitetura e executado pela CAENGE.S.S., é a primeira obra com conceitos de sustentabilidade do Centro Oeste. O edifício está localizado no Setor e Admisnitração Municipal SAM, lote "M", próximo ao Tribunal de Contas do DF, e  abriga as oitro varas da fazenda pública e a vara do meio ambiente do DF.
   Utilizado por servidores e usuários comuns. É por ser algo inovador a construção demorou cerca de quatro anos para ser concluída. Sua forma proporciona uma ligação flexível entre os ambientes internos e também se relaciona entorno. Pois sua localização permitiu a mínima retirada da vegetação nativa. Seu partido sofreu modificações que resultaram em uma forma irregular que se adéqua perfeitamente a sua função e ao terreno.
    Mesmo sendo inovador, tanto na forma como no conceito relacionado a sustentabilidade, que é a capacidade de atender as necessidades atuais sem esgotar os recursos para o futuro, é o edifício não deixa a desejar pois desenvolvido de tal modo que pudesse aproveitar os recursos do entorno, como: a utilização máxima da ventilação cruzada e da iluminação natural nos ambientes internos, reduzindo o uso do ar condicionado e a iluminação artificial. Quarenta por cento dos materiais, utilizados são regionais e produzidos em um raio de 800km do local.
   A própria rotação do prédio ajudou na proteção solar e na melhoria da qualidade do ar. A cobertura ajardinada reduz a carga térmica do mesmo. E os ambiente internos e externos garantem o conforto ambiental do prédio e a consequente eficiência do edifício. Todos esses fatores auxiliaram no conforto ambiental e o torna sustentável.

Descrição do TJDF por Dandara Ramos

    O Fórum Desembargador Joaquim de Souza Neto, é a primeira obra do centro-oeste cem por cento sustentável. A edificação foi localizada  no terreno de forma que permitiu a retirada mínima da vegetação natural.
    Ele será utilizado por clientes e funcionários públicos, nos quais irão conviver em um local sustentável, confortável e saudável. Todos os ambientes tendem a ter uma ligação com o meio ambiente, ou seja, cada área do edifício foi projetada com ligação a área externa(natureza).
    O objetivo e a demanda desse projeto era o de inovar e tomar a iniciativa para a criação de novos prédios sustentáveis. Sendo realizado para ter total aproveitamento dos funcionário de acordo com a sua área de trabalho e meio ambiente para não prejudicá-lo ainda mais, como a maioria das edificações fazem. Tendo, também, a expectativa de receber, pela sua construção, o Selo Ouro, certificado sustentável.
    Sua forma foi denominada em decorrência de querer usufruir da iluminação e ventilação naturais. Não sendo mais destacado do que a sua função, pois os dois estão, completamente, relacionados. Assim, o edifício buscou aproveitar a iluminação solar e ventilação cruzada, diminuindo a necessidade de utilizar a luz artificial e o ar condicionado. Ele possui uma leve rotação, criando floreiras em todos os andares, dando proteção solar e melhorando a qualidade do ar. Sua cobertura é ajardinada, reduzindo a sua temperatura, possui captação de águas pluviais e estação de tratamento efluente.
    A ideia do projeto, desde o início, se baseou na função sustentável, pensando em todas a disposição possível para se ter o melhor uso do meio ambiente sem prejudicá-lo.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Memorial Descritivo Projeto Residência. Por Grasiela de Paula.

          A casa surgiu a partir do escolhido, o advogado. E depois de uma análise de como será o estilo de vida mesmo, alguns pontos foram levados em consideração para a elaboração do projeto, como, a dualidade de seus traços típicos, a de um homem comum e a de outro sadomasoquista.
A residência está localizada do Jardim Botânico, em Brasília. O terreno possui 900m² e uma irregularidade, da parte mais alta a mais baixa existe uma diferença de 2m de altura. Portanto, para solucionar este problema foi utilizada a terraplanagem, atendendo assim a proposta do projeto que termina que a casa fique acima do nível da rua, para ganhar destaque quanto a sua forma que difere das existentes no local.
            Seu partido é simples, seguindo as exigências do cliente, um paralelepípedo e dois planos formando paredões que delimitam e envolvem o volume que fazem com que a residência passe a idéia de que atem algo a ser mostrado, mas, que não pode ser visto por muitos.  A proporção foi algo de extrema importância durante o desenvolver da forma, resultando na criação de módulos de 6 x 6m  que definem a divisão interna da mesma. Seu pé direito é duplo, atingindo a altura de 6m, permanecendo dentro das normas elaboradas pela Terracap. Logo, fica assim a separação:
  • ·          O primeiro módulo da esquerda para a direita está localizada a garagem;
  • ·         O segundo e o terceiro foram destinados aos ambientes de estar, cozinha, lavabo e área de serviço;
  • ·         O quarto módulo está reservado a área verde.,

No segundo pavimento estão localizados o quarto e um pequeno escritório integrados, o closet, o banheiro que possui um pequeno vitrô em forma de fita, direcionado a fachada principal e a fachada lateral direita onde também se encontra a varanda. Para a área de lazer, que pode funcionar como espaço de realizações de eventos, foi feito um deck a 1,40 m de altura que possui acesso a outro 1,20m abaixo que comporta maior número de pessoas.
Para as soluções de conforto ambiental, a casa foi disposta na diagonal do terreno para que recebesse insolação durante a manhã, porém, a fachada posterior recebe insolação durante todo o dia, gerando problemas de conforto térmico. Pensando nisso, vegetação foi disposta de maneira a diminuir a intensidade solar na mesma e seu pé direito aumentou para possibilitar a ventilação cruzada e m melhor conforto térmico.

Resenha LACAZE, J.P. Os métodos do Urbanismo. São Paulo: Papirus, 1990. p. 7 e 13. Por Grasiela de Paula e Dandara Ramos

            O artigo discorre sobre uma análise da origem, das vertentes do urbanismo e do desenvolvimento do mesmo.
            O texto está organizado em duas páginas, os primeiros parágrafos fazem um breve resumo sobre os dois modelos urbanísticos, o urbanismo culturalista e o urbanismo progressista; depois é apresentado o contexto histórico que se seguia durante o desenvolvimento deles.
             Os dois modelos referem-se a propostas de ordenamento das cidades do imaginário, ou seja, utópicas, porém esses modelos se opõem de acordo com as filosofias políticas e sociais de cada pensador. Logo, essas projeções se distinguiram em dois tipos.
              Nessa análise foi separado segmentos do urbanismo, o pré-urbanismo e o próprio urbanismo, que se diferem em alguns pontos, na teoria e na prática, na politização e na despolitização do mesmo. O seu desenvolvimento é explicado pela evolução da sociedade que com o decorrer do tempo passa a ser reconhecido de outra maneira. E com essa evolução, as ideias capitalistas aplicadas fizeram com que o urbanismo destinasse suas técnicas à prática , como algo único. 
           

Descrição da obra de Arcimboldo Giuseppe. Por Grasiela de Paula





Palavras: Elefante, pensamento, inteligência, memória, coelho, linguagem, tigre, sensibilidade, velocidade, agilidade, animais, ser humano, leão, força, canguru, equilíbrio, raposa, audição.


A obra de Arcimboldo faz uma relação entre o homem e os animais. Alguns destes, são: o leão e o canguru, a raposa e o coelho, o elefante, o tigre, entre outros.Todos estão relacionados aos sentidos, as características e as localizações dos "membros" que o homem possui. O leão e o canguru remetem a força, ao equilíbrio representando o pescoço. A raposa e o coelho por sua audição e olfato aguçado e sensíveis estão localizados a raposa no ouvido e o coelho no nariz. O tigre, a agilidade, a velocidade com que utilizamos o recurso de linguagem, por isso está localizado no maxilar. E o elefante referente a memoria, a inteligencia, por isso fica na região da testa, na cabeça.